Pensa(frag)mentos...

Todos os dias eu anseio uma reaproximação maior com a natureza. Como que esse ambiente artificial no qual fomos gerados, apresentados e condicionados, não fizesse parte da minh'alma. Ela anseia árvores de todos os tamanhos e misturadas, rio com água límpida e clara, um céu estrelado. Se o planeta b for assim, e inabitado, era para lá que eu queria me teletransportar, antes de amanhecer de novo. Sem carros, sem telas, sem celulares, sem gente ao redor, tal como o contrário de todo dia. Acho que sofro de um mal muito comum que não se remedeia com suicídio, ou pílulas de alegria, ou supositórios de hortelã, ou qualquer outra forma de prazer comprada, ou com esse sucesso sem sossêgo, reconhecimento social enfiado goela abaixo por nós mesmos. Me bastaria lá, já a paz, o silêncio, a solidão, e uma garrafa de pinga!


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