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Mostrando postagens de abril, 2016

UFPR: ensaio meu ao Grupo de Pesquisa Artes Marciais, Lutas e Esportes de Combate

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CRÔNICA - Começamos as publicações das crônicas do nosso grupo com a honra de um texto de um convidado: o Prof. Dr. Fabio José Cardias Gomes – docente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – nos brinda com um texto interessantíssimo no qual cruza sua biografia e a busca por um “caminho marcial”. Por meio de experiências como seus “cinco longos anos…” passados no Japão e sua raiz “mandingueira” de capoeirista, o Prof. Cardias ou simplesmente “ Mamute san ”, como prefere ser chamado, encontrou nas curvas da mestiçagem a sua estrada marcial. É agora um “ nipomandingueir o”! Boa leitura a todos(as)! https://gesheclamufpr.wordpress.com/2016/04/12/cronicas-marciais-flutuantes-do-bunburyo-ao-berimbau/

UFT - Palestrante Convidado: Núcleo de Estudos Afros NEAF

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O "complexo de inferioridade" do colonizado começa, para Fanon, na infância, uma vez que há uma divergência profunda entre o universo infantil das referências familiares e o universo público, marcado pela dominação e tutela europeia. Para uma criança européia, que sai do ambiente doméstico para o público, há uma coerência entre a as figuras do universo familiar (alicerces da psiquê) e os símbolos coletivos e nacionais. As referências coletivas, para o branco, falam sobre sua família, seus pais e sobre ele próprio. O mesmo não ocorre com o colonizado, como nos diz Fanon:"Uma criança negra, normal, tendo crescido no seio de uma família normal, ficará anormal ao menor contato com o mundo branco."