Berimbau & Bunburyō

Ilmo(a). Prof(a). FABIO JOSÉ CARDIAS GOMES Temos a satisfação de convidá-lo(a) para participar como coordenador(a) de apresentação de trabalhos presencial no VIII FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. A Comissão Organizadora tem a plena convicção de que sua participação engrandecerá o evento e irá contribuir imensamente no enriquecimento das pesquisas realizadas. ORIENTAÇÕES PARA COORDENAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS PRESENCIAL O papel do(a) coordenador(a) é o de acompanhar o tempo de cada apresentação, que será no máximo de 15 minutos, em caso dos trabalhos na modalidade Comunicação Oral, e uma hora para os casos da exposição dos trabalhos na modalidade Pôster, no qual nesse intervalo a apresentação dos trabalhos não deverá ultrapassar 5 minutos. Informo ainda que só serão apresentados os trabalhos listados na pasta do material entregue pela Comissão Organizadora do evento meia hora antes do início da atividade. O material entregue (lista de presença) deve ser assinado po

Outubro de 2016, 29-30, final de semana tivemos esse mais um maravilhoso encontro com pessoas e seus saberes teóricos e práticos trocando sempre. Valeu, obrigado ao Galileo/Estácio pelo convite.

Matemática social: sociedade da informação rápida periodista + sujeito construído por opiniões superficiais sem a experiência profunda = idiotes (gr. - indivíduo privado que olha só pro próprio umbigo, sem visão pública).

Olhando ao redor, a partir do próprio corpo, não me dou conta da imensidão do cosmos acima. Isso, só quando raramente aprecio a lua cheia, como a de ontem. Assim, também, olhando pra dentro, minha miopia, as vezes, só enxerga os pormenores dos menosprezos do meu dia-a-dia. A amplitude da visão do universo de fora e do de dentro se faz sempre quando eu silêncio, ou, pacifico o coração, ou, acalmo o pensamento. E tudo volta a ser um contínuo fluxo e a sensação, ao tempero zen budista, de que nada nunca aconteceu. Que o caos, momentos imediatos anteriores, era uma teimosa ilusão colorida.

Prezado(a) MARIA LILIA SILVA DINIZ, informamos que seu trabalho intitulado EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE: POIESES E ESPERANÇA EM CORA CORALINA, foi avaliado e considerado Aceito pela comissão científica do VIII  FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. Modalidade: Comunicação Oral (CO) Título: EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE: POIESES E ESPERANÇA EM CORA CORALINA Autores: MARIA LILIA SILVA DINIZ, FABIO JOSÉ CARDIAS GOMES. Orientador: FABIO JOSÉ CARDIAS GOMES. Atenciosamente,  Comissão Científica do VIII FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE: POIESES E ESPERANÇA EM CORA CORALINA Autora: Maria Lília Silva Diniz Especialista em Gestão Cultural Licenciada em Artes Cênicas - Universidade de Brasília liliadinizpoeta@gmail.com Orientador: Fabio José Cardias Gomes Doutor em Educação – Universidade de São Paulo Docente na Universidade Federal do Maranhão – Campus Imperatriz cardias.fabio@gmail.com Resumo Introdução. Este trabalho propõ

Todos os dias eu anseio uma reaproximação maior com a natureza. Como que esse ambiente artificial no qual fomos gerados, apresentados e condicionados, não fizesse parte da minh'alma. Ela anseia árvores de todos os tamanhos e misturadas, rio com água límpida e clara, um céu estrelado. Se o planeta b for assim, e inabitado, era para lá que eu queria me teletransportar, antes de amanhecer de novo. Sem carros, sem telas, sem celulares, sem gente ao redor, tal como o contrário de todo dia. Acho que sofro de um mal muito comum que não se remedeia com suicídio, ou pílulas de alegria, ou supositórios de hortelã, ou qualquer outra forma de prazer comprada, ou com esse sucesso sem sossêgo, reconhecimento social enfiado goela abaixo por nós mesmos. Me bastaria lá, já a paz, o silêncio, a solidão, e uma garrafa de pinga!

Agradeço e registro o convite e participação no consultório de rua pelos organizadores da VIII JOINF da UFMA, já tradicional na instituição. Bem como a oportunidade de conhecer colegas da saúde e da psicologia em Imperatriz. Valeuzão! Fabio, 2016

(foto públicada 2016: Bia Mascarenhas - Pedagogia/UFMA) BARBARA-MUGLIA:  Despeço-me. Vou saindo como o Sol que se guarda. Vou deixando Imperatriz/MA e guardando os brilhos e as sombras dos encontros vividos durante esta semana-jornad a. Crepuscular, entre luz e sombra, foi uma semana de dores e inspirações sobre a educação e as periferias/interiores brasileiras. Crepuscular, transitei amorosamente entre as dores e as delícias da educação infantil e do ensino superior no interior do Maranhão. Crepuscular, transitei entre conversas com o MST, com professores universitários, com pessoas regadas em álcool na praça, com professoras evangélicas, futuros profissionais da saúde e educadores em formação, também com crianças felizes e com crianças que me pediam para levá-las embora daqui. Em uma semana, foram muitas as histórias de abusos infantis dos mais variados tipos, foi uma mulher assassinada pelo próprio marido num hotel, outra por motivo de dívida de droga e outra encontrada nua

Barbara Muglia-Rodrigues costura uma pesquisa sobre Imaginário e Educação em Gaston Bachelard, Stanley Keleman e como doutoranda do colega prof. Marcos Ferreira-Santos (USP). Relaciona com a linha da corporeidade sensível em Maurice Merleau-Ponty. Poética própria.  Em Imperoza desde domingo, a trabalho pelas Nações Unidas-Brasil (escola pública), e sob o sol de amanhã, quarta, em aula aberta, ela nos falará um pouco sobre seus tecidos, tessituras e texturas no campus Bom Jesus e no Grupo de Pesquisa Sempai (Psicologia e Antropologia do Imaginário). É só chegar miudinho, bem-vindo à trocação: Bom Jesus auditório (ou salas) e Núcleo de Assistência Psicossocial da UFMA (NAPSI-térreo), 14hs às 17hs. Asè!

Lançado em 28 de maio de 2016, sábado passado, na UFMA Bom Jesus, organizado por colegas da Pedagogia e Comunicação Social/UFMA, participo com um capítulo entitulado Zemonog'gaw: criações poéticas de imagens com sensibilidades interculturais (pp.166-188; ver online)

“Se o olhar é a palavra mais aguda da alma, o corpo inteiro é a sua voz confusa, até mesmo no balbuciar de suas secreções ocultas” (Emmanuel Mounier) "CorpoCriação: O corpocriação é corpo  que se  cria  enquanto  cria .  Corpocriador é a pessoa como "arte em obra". (Barbara-Muglia) Sexta 3 junho de 18:00 às 21:00 Rua Urbano Santos, s/n, Imperatriz - MA, UFMA Centro https://www.facebook.com/events/977163565736502/

Participando de mais um Grupo de Pesquisa, Obrigado! Olá, tudo bem? Bem-vind@! Você faz parte do seleto Grupo de Pesquisa Imaginarium – Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade, em processo de certificação junto à UFMA e ao CNPq. Esta é a nossa logomarca oficial.[...] Abraço apertado, Profa. Dra. Denise Ayres - Coordenadora do GP Imaginarium

Participar do 2. Festival de Cultura Popular é beber na fonte tendo a cabaça como pote e ver a coragem em ação, o coração da rua, do povo suado vindo do tripalium, da escola, dos guetos imperatrizenses. Lilias, Léos, Jôs, Amparos se multiplicam, nuntem? Refeição de casa, prato de barro, bairros de preto...paneladas e panelaços se juntam em atos de Pan com flautas, tambores e mamulengos, mestres e mestras estão/são presentes! Gratidão! “Quem não tiver debaixo dos pés da alma, a areia de sua terra, não resiste aos atritos da sua viagem da vida, acaba incolor, indoro e insípido, parecido com todos.” (Câmara Cascudo) (foto: Zé Filho-facebook)

13 de Maio de 2016. Grato pelo convite recebido da professora-coordenadora Patrícia, do Galileo, e o registro acima da professora e filósofa Sônia, da mesma. Agradeço aos pós-graduandos presentes, pela mocambagem de conhecimentos. Com tema aparentemente ingênuo: Ingenius segurus - a humanidade em engenhar o que é seguro, iniciei os pensantes sobre o Homo sapiens-demens presente e central nas nossas engenhocas, humanas. Espero ter contribuido como educador com a semeação de pensamentos críticos, reflexivos e in-gênios-os , não ingênuos. E que cada um encontre seu próprio gênio!

CRÔNICA - Começamos as publicações das crônicas do nosso grupo com a honra de um texto de um convidado: o Prof. Dr. Fabio José Cardias Gomes – docente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – nos brinda com um texto interessantíssimo no qual cruza sua biografia e a busca por um “caminho marcial”. Por meio de experiências como seus “cinco longos anos…” passados no Japão e sua raiz “mandingueira” de capoeirista, o Prof. Cardias ou simplesmente “ Mamute san ”, como prefere ser chamado, encontrou nas curvas da mestiçagem a sua estrada marcial. É agora um “ nipomandingueir o”! Boa leitura a todos(as)! https://gesheclamufpr.wordpress.com/2016/04/12/cronicas-marciais-flutuantes-do-bunburyo-ao-berimbau/

O "complexo de inferioridade" do colonizado começa, para Fanon, na infância, uma vez que há uma divergência profunda entre o universo infantil das referências familiares e o universo público, marcado pela dominação e tutela europeia. Para uma criança européia, que sai do ambiente doméstico para o público, há uma coerência entre a as figuras do universo familiar (alicerces da psiquê) e os símbolos coletivos e nacionais. As referências coletivas, para o branco, falam sobre sua família, seus pais e sobre ele próprio. O mesmo não ocorre com o colonizado, como nos diz Fanon:"Uma criança negra, normal, tendo crescido no seio de uma família normal, ficará anormal ao menor contato com o mundo branco." 

A palestra será realizada pelo professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Câmpus de Imperatriz, Fábio José Cardias Gomes. "Este momento é para refletirmos o tema na contemporaneidade a partir de um pensamento-ação, direitos epistêmicos, políticas de desobediência, psicologia e imaginário intercultural", ressaltou Gomes. Na ocasião também será comemorado o quinto ano de existência do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares da África e dos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Tocantins (Neaf/UFT). Criado no dia 21 de março de 2011, no Câmpus de Tocantinópolis,  o Núcleo é constituído por um ou mais Grupos de Pesquisas e ou de Extensão, devidamente certificados pelas instâncias responsáveis da UFT, tendo por finalidade e atividade principal o desenvolvimento da pesquisa, do ensino na pós-graduação e da extensão, de forma indissociável, voltado, principalmente, para as questões étnico-raciais.

Antoine Abi Aad, talentoso designer que conheci quando estudei em Tsukuba, foi bolsista junto comigo. Libanês apaixonado pelo Brasil, já realizou trabalho aqui na UFMA, proferiu palestra e oficina no projeto ALMA com a profra. Herli. Espero que seja um sucesso sua exposição! "O professor Abi Aad, especialista em comunicação visual e design, fala japonês fluentemente e está em sua quarta visita ao Brasil, realizando oficinas e exposições em instituições de renome, como a Universidade de Brasília, Universidade Federal do Maranhão e Universidade de São Paulo."

Vale a pena registrar. Acordo de cooperação firmada entre Universidade de Tsukuba e Universidade de São Paulo.   Foto da recepção do Reitor da Universidade de Tsukuba, Kyosuke Nagata, em 10 de março de 2016.  Início das atividades da "University of Tsukuba Brazil Alumni Association" (denominação provisória)  – onde me sinto representado, como ex-bolsista em Tsukuba, pelos professores de camisas brancas sem paletó: professor Walter Quispe Marquez.  Doutor e mestre em Ciências do Esporte pela University of Tsukuba. Docente do Centro Universitário Senac. Atuou no esporte de alto rendimento e formação esportiva no futebol (São Paulo F.C.), voleibol (BCN-Osasco) e basquetebol (Palmeiras) :   e  Robson Ryu Yamamoto. M estrado e doutorado pela Graduate School of Life and Environmental Science, University of Tsukuba. Professor Adjunto no Centro de Ciências da Natureza, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

André estuda ciências naturais - licenciatura, gosta de mangá e animê e estuda japonês online. Iago estuda engenharia de alimentos, sonha em fazer pós no Japão. Mydiã, mãe dedicada, formou-se em direito, estuda para a prova da OAB, cultiva muitas plantas. Adriano é bonsaísta e aikidoka, descobriu que será pai, parabéns! Vicente estuda enfermagem, seu TCC será sobre a saúde prisional, talvez seja seu orientador. Juntos estudamos língua japonesa e frequentamos cinema alternativo na UFMA aos sábados, no nosso projeto. Bom estar com vocês e aprender coisas diferentes. Arigatou! (da esquerda: Mydiã, Adriano, Iago, Vicente e André)

"Reza a lenda que o Negro d'Água, ou Nego d'Água, habita os rios, como o Tocantins, o Grande e o São Francisco. Aparece para pescadores e pessoas junto aos leitos. Gargalhador, negro, careca e com mãos e pés de pato, derruba a canoa dos pescadores, se eles se recusarem a lhe dar um peixe. Pescadores ao sair para a pesca, levam uma garrafa de cachaça e a atiram para dentro do rio, para que não tenham sua embarcação virada. Não se sabe como surgiu esta lenda, mas que Negro d'Água só habita os rios e raramente sai dele. Amedronta as pessoas que por ali nadam, passam, parte anzóis de pesca, fura redes, dá sustos nas pessoas nos barcos, ou aqueles que depredam o rio e a natureza. É a fusão de homem negro alto e forte com um anfíbio. Apresenta nadadeiras e corpo coberto de escamas mistas com a pele." Extensão-cultural com participação aberta, gratuita, pública, popular...filiado à parceiros pelo Brasil afora (USP, NipoAmazônia, etc)...bem-vindo..desde