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Mostrando postagens de setembro, 2016

Pensa(frag)mentos

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Olhando ao redor, a partir do próprio corpo, não me dou conta da imensidão do cosmos acima. Isso, só quando raramente aprecio a lua cheia, como a de ontem. Assim, também, olhando pra dentro, minha miopia, as vezes, só enxerga os pormenores dos menosprezos do meu dia-a-dia. A amplitude da visão do universo de fora e do de dentro se faz sempre quando eu silêncio, ou, pacifico o coração, ou, acalmo o pensamento. E tudo volta a ser um contínuo fluxo e a sensação, ao tempero zen budista, de que nada nunca aconteceu. Que o caos, momentos imediatos anteriores, era uma teimosa ilusão colorida.

VIII FIPED: orientação e trabalho Aceito!

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Prezado(a) MARIA LILIA SILVA DINIZ, informamos que seu trabalho intitulado EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE: POIESES E ESPERANÇA EM CORA CORALINA, foi avaliado e considerado Aceito pela comissão científica do VIII  FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. Modalidade: Comunicação Oral (CO) Título: EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE: POIESES E ESPERANÇA EM CORA CORALINA Autores: MARIA LILIA SILVA DINIZ, FABIO JOSÉ CARDIAS GOMES. Orientador: FABIO JOSÉ CARDIAS GOMES. Atenciosamente,  Comissão Científica do VIII FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE: POIESES E ESPERANÇA EM CORA CORALINA Autora: Maria Lília Silva Diniz Especialista em Gestão Cultural Licenciada em Artes Cênicas - Universidade de Brasília liliadinizpoeta@gmail.com Orientador: Fabio José Cardias Gomes Doutor em Educação – Universidade de São Paulo Docente na Universidade Federal do Maranhão – Campus Imperatriz cardias.fabio@gmail.com Resumo Introdução. Este trabalho propõ

Pensa(frag)mentos...

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Todos os dias eu anseio uma reaproximação maior com a natureza. Como que esse ambiente artificial no qual fomos gerados, apresentados e condicionados, não fizesse parte da minh'alma. Ela anseia árvores de todos os tamanhos e misturadas, rio com água límpida e clara, um céu estrelado. Se o planeta b for assim, e inabitado, era para lá que eu queria me teletransportar, antes de amanhecer de novo. Sem carros, sem telas, sem celulares, sem gente ao redor, tal como o contrário de todo dia. Acho que sofro de um mal muito comum que não se remedeia com suicídio, ou pílulas de alegria, ou supositórios de hortelã, ou qualquer outra forma de prazer comprada, ou com esse sucesso sem sossêgo, reconhecimento social enfiado goela abaixo por nós mesmos. Me bastaria lá, já a paz, o silêncio, a solidão, e uma garrafa de pinga!

UFMA VIII FIPED: Oficina Musicalização da Capoeira Angola

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Palestrante Convidado sobre Cotas nas Federais

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