Na FE-USP, Lab-Arte, professor convidado
“'Nenhum homem é uma ilha, fechada sobre si; todos são parte de um continente, uma parcela da terra principal', na esteira de Jung. E, entretanto, não é isso que nós da universidade aprendemos com as comunidades tradicionais e populares? Não são estas verdades esquecidas ou ignoradas que a relação comunidades e seus mitos organizadores nos educam?" (Fabio Cardias-UFMA, IN: Pescadores em busca do seu Touro: regência, sabência e sofrência no imaginário da Ilha de Lençóis – MA).
belíssimo, porém, dificílimo...meu suor no rosto e minha cara de sofridão revela o quanto é difícil dominar os mínimos detalhes de vários movimentos num instante só...treinei ao menos por alguns anos e depois infelizmente nao consegui manter, quem sabe volte...
ResponderExcluirVi uma "apresentação/demonstração" em Belém (na academia de um amigo das antigas), que não era a "tua" de "origem" e, mesmo assim, notei o quanto é difícil a dedicação à arte marcial em que te dedicaste a vida inteira.
ResponderExcluirA espada, os movimentos "refinados", a disciplina e os aspectos detalhados que levam à perfeição do movimento e que, por isso mesmo, são contemplados como "arte", por assim dizer e ser, merecem os elogios e quem sabe o incentivo para que continues a praticar a filosofia do treinamento...
Parabéns, Fá!