Palestra na UNIFESP: Núcleo de Pesquisas Interculturais
EMARANHADOS MARANHENSES: ANTROPOLOGICES ALBINEGRAS,
NEGRÍNDIAS E CABOCLAS: Já há mais de quatro anos em
atuação e ensinaprendendo nas entranhas do interior do Maranhão, em uma universidade
pública que se desenvolve para colaborar com a educação formal da região, ainda
que escolarizante, gostaria de dialogar sobre algumas vivências cotidianas naquele
pedaço de Brasil também diferente. Não falarei do reggae da capital, ou da
influência caribenha, experiência da capital ludovicense, mas do suodeste do
Maranhão, um dos portais abertos da Amazônia (nada de Pré-Amazônia!) em namoro
com o belo Cerrado da Chapada das Mesas e do Sertão que não conhece secura. Ser
tão acostumado às imigrações, eu poderei dividir como diálogo (nada de
discursos!) um pouco de alguns registros pertinentes em ilhas encantadas
albinas, terras de mandinga preta e aldeias evangélicas, e não, tupis e
timbiras. Aos kupen não levo nada de
extraordinário, chego na baixada santista pra trocar as alturas profundezas das
margens de Rio com as margens de Mar. Estes, ancestrais que guardam os segredos
da diversidade humana perversa e esperançosa: política, po-ética e de lucidez
lúdica marenhense, amazônida e brasileira.
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